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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Pescaria


Aves aquáticas : A existência de aves em um determinado local é um sinal da existência de peixes pequenos e certamente haverá também peixes maiores, principalmente os predadores, que deles se alimentam.
Ilhas ou pedras : É comum o acúmulo de organismos vivos em pedras. Muitos peixes se alimentam desses organismos e é nesses locais que pequenos peixes procuram refúgio. Logicamente que ali os predadores vão caçar. Portanto é um ótimo local para pesca. Nos rios, principalmente nas chamadas águas rápidas, é comum notar a formação de remansos junto ás pedras que ficam submersas.
Rios, canais e litoral : No mar os peixes trafegam pelos locais mais profundos, isto é: pelos canais do litoral. É ali que devemos procurá-los. Nos rios, a formação dos remansos indicam a existência de poços profundos, onde algumas espécies costumam ficar. E não é difícil constatar: basta observar as plantas aquáticas que ficam boiando na superfície. Em represas, use uma vara de bambu longa e vá tocando o fundo até descobrir o local de maior profundidade.
Árvores e paus submersos : Paus e árvores parcial ou totalmente submersos são outro sinal que deve ser observado. Nesses locais acumulam grandes quantidades de organismos vivos que atraem peixes pequenos e obviamente também os predadores com o Black Bass, Tucunaré e outros.
Margens com capins ou “capitubas” : Nesses locais que o pescador deve observar melhor em represas e rios. É ali que os pequenos peixes se refugiam dos ataques dos predadores, e também se encontram uma grande quantidade de outras espécies que tem o capim como fonte de alimentação. O capim também é responsável pela grande quantidade de insetos no local, e como se sabe, também serve de alimento para alevinos e pequenos peixes.
Árvores com pequenas frutas : Árvores frutíferas na beira de rios e represas também indicam segura presença de peixes no local, e um pequeno fruto caindo na água atrai peixes como o pacu, tilápia, etc. Isto serve também como dica para o próprio tipo de isca que o pescador deve usar. Exemplos: laranjinha, pitanga, coquinho, goiaba, jenipapo, etc.
Cursos d’água : É comum a existência de lagoas, córregos que encontram-se com os rios, onde nascem grandes quantidades de peixes. Quando esses peixes vão para o leito do rio através de corixos, lá encontram os predadores à sua espera. Os pescadores mais experientes sabem que o encontro das águas é o local ideal para a pesca.
Barrancos de terra firme : A presença de barrancos de terra firme nas margens dos rios é presença segura de poços mais profundos e é nesses locais que se encontram peixes de couros, como o pintado, jaú, barbado, bagre, etc. Se o pescador estiver a procura dessas espécies é ali que ele deve jogar o anzol.
Cachoeiras e corredeiras : Primeiro o pescador deverá saber se neste local a pesca está permitida, principalmente na época da piracema. Nesses locais os predadores atacam as espécies menores. Também algumas espécies como odourado preferem águas rápidas. É ali que o pescador deve jogar o anzol. Também poderá usar os pequenos peixes como isca.

Pescaria


Aves aquáticas : A existência de aves em um determinado local é um sinal da existência de peixes pequenos e certamente haverá também peixes maiores, principalmente os predadores, que deles se alimentam.
Ilhas ou pedras : É comum o acúmulo de organismos vivos em pedras. Muitos peixes se alimentam desses organismos e é nesses locais que pequenos peixes procuram refúgio. Logicamente que ali os predadores vão caçar. Portanto é um ótimo local para pesca. Nos rios, principalmente nas chamadas águas rápidas, é comum notar a formação de remansos junto ás pedras que ficam submersas.
Rios, canais e litoral : No mar os peixes trafegam pelos locais mais profundos, isto é: pelos canais do litoral. É ali que devemos procurá-los. Nos rios, a formação dos remansos indicam a existência de poços profundos, onde algumas espécies costumam ficar. E não é difícil constatar: basta observar as plantas aquáticas que ficam boiando na superfície. Em represas, use uma vara de bambu longa e vá tocando o fundo até descobrir o local de maior profundidade.
Árvores e paus submersos : Paus e árvores parcial ou totalmente submersos são outro sinal que deve ser observado. Nesses locais acumulam grandes quantidades de organismos vivos que atraem peixes pequenos e obviamente também os predadores com o Black Bass, Tucunaré e outros.
Margens com capins ou “capitubas” : Nesses locais que o pescador deve observar melhor em represas e rios. É ali que os pequenos peixes se refugiam dos ataques dos predadores, e também se encontram uma grande quantidade de outras espécies que tem o capim como fonte de alimentação. O capim também é responsável pela grande quantidade de insetos no local, e como se sabe, também serve de alimento para alevinos e pequenos peixes.
Árvores com pequenas frutas : Árvores frutíferas na beira de rios e represas também indicam segura presença de peixes no local, e um pequeno fruto caindo na água atrai peixes como o pacu, tilápia, etc. Isto serve também como dica para o próprio tipo de isca que o pescador deve usar. Exemplos: laranjinha, pitanga, coquinho, goiaba, jenipapo, etc.
Cursos d’água : É comum a existência de lagoas, córregos que encontram-se com os rios, onde nascem grandes quantidades de peixes. Quando esses peixes vão para o leito do rio através de corixos, lá encontram os predadores à sua espera. Os pescadores mais experientes sabem que o encontro das águas é o local ideal para a pesca.
Barrancos de terra firme : A presença de barrancos de terra firme nas margens dos rios é presença segura de poços mais profundos e é nesses locais que se encontram peixes de couros, como o pintado, jaú, barbado, bagre, etc. Se o pescador estiver a procura dessas espécies é ali que ele deve jogar o anzol.
Cachoeiras e corredeiras : Primeiro o pescador deverá saber se neste local a pesca está permitida, principalmente na época da piracema. Nesses locais os predadores atacam as espécies menores. Também algumas espécies como odourado preferem águas rápidas. É ali que o pescador deve jogar o anzol. Também poderá usar os pequenos peixes como isca.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Os problemas ambientais

-RELAÇÕES INTERNACIONAIS E O PROBLEMA AMBIENTAL

Em Copenhague, capital da Dinamarca, os principais líderes do mundo decidem as metas para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera para os próximos dez anos. Os chefes de Estado concordam que é preciso rever o modo de produção industrial e mudar práticas sociais para evitar as catastróficas mudanças climáticas previstas por especialistas, mas relutam estabelecer metas ousadas que possam prejudicar suas economias. 
Mas a questão ambiental que atualmente ocupa manchetes de jornais por conta da realização da
15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15) logo passará para segundo plano. O Observatório da Imprensa exibido ao vivo na terça-feira (8/12) pela TV Brasil discutiu o papel da imprensa na mobilização da sociedade para a preservação do meio ambiente. Os meios de comunicação conseguem alertar à população para o fato de que as mudanças climáticas já podem ser sentidas no Brasil – e que cada cidadão pode fazer a sua parte na preservação do planeta?
Para debater este tema, o Observatório recebeu no estúdio do Rio de Janeiro Eduardo Viola, professor titular de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), que trabalha com política ambiental internacional desde o fim da década de 1980. Em São Paulo, participaram dois convidados: Luciano Martins Costa, colunista do jornal Brasil Econômico e apresentador do Observatório no rádio, e Adalberto Marcondes Wodianer, fundador e editor da Envolverde, site especializado em meio ambiente e sustentabilidade. Aldem Bourscheit, repórter do site O Eco, participou pelo estúdio de Brasília. Bourscheit acompanha questões ambientais desde a Rio-92, é pós-graduado em Meio Ambiente, Economia e Sociedade pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso, da Argentina).
Antes do debate ao vivo, na coluna "Mídia na Semana", Alberto Dines comentou a cobertura da imprensa sobre as denúncias de pagamento de propinas envolvendo o governador do distrito federal, José Roberto Arruda. O jornalista destacou que o escândalo deveria ficar conhecido como "Propinoduto de Brasília" e não como "mensalão do DEM". Na avaliação de Dines, a mídia comportou-se exemplarmente. "Não se serviu de vazamentos exclusivos e ilícitos, todos publicaram tudo no mesmo dia e agora cabe à mídia inteira evitar que o caso caia no esquecimento e os panetones de Arruda se transformem em pizza."
-PRESERVAÇÃO X CONSERVAÇÃO
É comum haver confusão entre os termos conservação e preservação. Muitas vezes usados para significar a mesma coisa, na verdade expressam idéias que têm origem em raízes e posturas distintas. Conservacionismo e preservacionismo são correntes ideológicas que representam relacionamentos diferentes do ser humano com a natureza.

Um precursor do pensamento ambientalista foi John Muir, para quem a natureza tinha valor intrínseco. Mesmo que em sua época ainda não houvesse distinção desses termos, Muir hoje seria considerado um preservacionista, pois ficou conhecido pelo seu deslumbramento pela natureza em geral, e compartilhou suas emoções em vários textos e livros que se tornaram marcos do movimento ecológico que se formaria mais tarde. Compreendia a continuidade que é inerente à natureza, como mostra esse seu trecho: “Os dias quentes e ruminantes são cheios de vida e pensamentos de vida por vir, como as sementes que amadurecem contendo o próximo verão, ou uma centena de verões”. Ao enfocar a natureza sem a interferência humana e sem pensar no uso que determinados elementos poderiam representar, Muir se destaca por seu amor pelo mundo natural.

Com o correr do tempo, o preservacionismo tornou-se sinônimo de salvar espécies, áreas naturais, ecossistemas e biomas. Tende a compreender a proteção da natureza, independentemente do interesse utilitário e do valor econômico que possa conter.
-DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.
-O PROBLEMA DA CHUVA ÁCIDA
chuva ácida, ou com mais propriedade deposição ácida, é a designação dada à chuva, ou qualquer outra forma de precipitação atmosférica, cuja acidezseja substancialmente maior do que a resultante da dissociação do dióxido de carbono (CO2) atmosférico dissolvido na água precipitada.[1] A principal causa daquela acidificação é a presença na atmosfera terrestre de gases e partículas ricos em enxofre e azoto reactivo cuja hidrólise no meio atmosférico produz ácidos fortes. Assumem particular importância os compostos azotados (NOx) gerados pelas altas temperaturas de queima dos combustíveis fósseis e os compostos de enxofre (SOx) produzidos pela oxidação das impurezas sulfurosas existentes na maior parte dos carvões e petróleos.[2] Quimicamente, chuva ácida não seria uma expressão adequada, porque para a Química toda chuva é ácida devido à presença do ácido carbônico (H2CO3), mas para a Geografia toda chuva com Ph abaixo do N.T (Nível de tolerância(PH igual à aproximadamente 5,5)) é considerada ácida. Ela também pode acarretar sérios danos as trutas por exemplo, uma vez que se cair uma chuva ácida num ambiente lacustre de uma truta, abaixo ou acima do N.T, a truta morrerá. Os efeitos ambientais da precipitação ácida levaram à adopção, pela generalidade dos países, de medidas legais restritivas da queima de combustíveis ricos em enxofre e obrigando à adopção de tecnologias de redução das emissões de azoto reactivo para a atmosfera.
-BURACO NA CAMADA OZÔNIO
O ozônio (O3) encontra-se em uma camada da atmosfera. Esse gás está situado entre 10 e 50 quilômetros de altitude, e forma uma "capa" denominada camada de ozônio.

Essa camada é indispensável para o desenvolvimento e manutenção da vida na Terra, uma vez que realiza uma espécie de filtragem dos raios solares, promovendo a retenção dos raios ultravioleta que são prejudiciais, impedindo que atinja a superfície terrestre.

Por volta de 1930, surgiu o gás CFC (clorofluorcarbono) com finalidade industrial. A empresa pioneira no uso dessa substância foi a General Motors. No decorrer do tempo o uso dispersou-se pelo mundo, especialmente nos países industrializados, então o CFC foi inserido em bens de consumo, como geladeiras, ares-condicionados, sprays, entre outros.

Nas primeiras décadas da utilização do gás não foram detectados prejuízos ao ambiente, mas a ideia de que tal gás era inofensivo foi superada no fim da década de 70, momento esse em que foram realizados diversos tipos de estudos que constataram uma modificação na camada de ozônio na Antártica. Tal constatação foi feita a partir de informações obtidas através de imagens de satélites. Os cientistas, através dos dados adquiridos, identificaram uma redução de 60% na camada da região.

Doravante a essa descoberta, os cientistas estabeleceram uma relação direta entre a emissão do gás CFC e a diminuição da camada de ozônio. O gás CFC expelido para a atmosfera sobe para as camadas mais elevadas, onde é submetido às ações dos raios ultravioleta, que ocorrem da seguinte forma: o CFC se fragmenta, o cloro começa a interagir com o ozônio e a partir desse processo ocasiona a quebra desse tipo de molécula e consequentemente destrói a camada de ozônio.

A diminuição da quantidade de ozônio resulta no aumento da entrada de raios ultravioleta na superfície terrestre, alterando toda composição natural do clima e das paisagens, provocando algumas doenças nos seres humanos, como câncer de pele, catarata e queda da imunidade, além de comprometer a vida no planeta.

Diante das constatações acerca da diminuição da camada de ozônio e os riscos que isso acarreta, as grandes economias se reuniram, em 1987, na cidade canadense de Montreal, e implantaram o Protocolo de Montreal, que tinha como principal objetivo estipular metas de redução do gás CFC em primeiro momento e, posteriormente, deixar de utilizá-lo definitivamente.

Esse acordo obteve grande êxito, uma vez que todos os países aderiram e executaram as metas.
-EFEITO ESTUFA
O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser refletida de novo para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra. Isto deve-se principalmente ao efeito sobre os raios infravermelhos de gases como o Dióxido de Carbono, Metano, Óxidos de Azoto e Ozônio presentes na atmosfera (totalizando menos de 1% desta), que vão reter esta radiação na Terra, permitindo-nos assistir ao efeito calorífico dos mesmos. 
Nos últimos anos, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem aumentado cerca de 0,4% anualmente; este aumento se deve à utilização de petróleo, gás e carvão e à destruição das florestas tropicais. A concentração de outros gases que contribuem para o Efeito de Estufa, tais como o metano e os clorofluorcarbonetos também aumentaram rapidamente. O efeito conjunto de tais substâncias pode vir a causar um aumento da temperatura global (Aquecimento Global) estimado entre 2 e 6 ºC nos próximos 100 anos. Um aquecimento desta ordem de grandeza não só irá alterar os climas em nível mundial como também irá aumentar o nível médio das águas do mar em, pelo menos, 30 cm, o que poderá interferir na vida de milhões de pessoas habitando as áreas costeiras mais baixas. 

-CONVENÇÕES E PROTOCOLOS
 Protocolo de Quioto  à Convenção Quadro das Nações Unidas 
sobre Mudanças Climáticas
Este protocolo estabelece compromissos quantificados de limitação e 
redução das emissões de gases de estufa a fim de promover o 
desenvolvimento sustentável. As partes incluidas no Anexo-1 
comprometem-se a: 
Implementar e/ou desenvolver políticas e medidas de acordo com as 
suas especificidades nacionais, tais como: (a) proteger e melhorar os 
escoadouros e reservatórios de gases com efeito de  estufa não 
controlados pelo Protocolo de Montreal, tomando em  consideração os 
compromissos assumidos ao abrigo de acordos  internacionais de 
ambiente, bem como promover práticas sustentáveis de gestão da 
floresta, de florestamento e de reflorestamento; promover formas 
sustentáveis de agricultura à luz de considerações sobre as mudanças 
climáticas; 
Limitar ou reduzir as emissões de gases com efeito de estufa não 
controlados pelo Protocolo de Montreal resultantes  do combustível 
usado nos transportes aéreos e marítimos internacionais.  

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

DESEMPREGO


 


O desemprego não é um problema só no Brasil; ele ocorre na Europa e em toda parte do mundo. Excetuando-se os Estados Unidos, onde a questão está minimizada pelo longo período de crescimento da economia durante o governo de Bill Clinton, nas demais partes do mundo o fenômeno é visto com preocupação. Na Europa, o problema é muito grave; no Japão, atualmente observa-se a diminuição do número de vagas no mercado de trabalho; a Coréia do Sul enfrenta a mesma situação. Nos países subdesenvolvidos, a situação não é diferente


TIPOS DE DESEMPREGO




A tecnologia, que vem desde a revolução industrial na Inglaterra em 1750, traz problemas, e certamente é uma das principais causas do desemprego mundial. Uma máquina substitui o trabalho de 10, 20, 40 ou mais pessoas. Já foi dito que a revolução industrial provocou insatisfação dos trabalhadores, mas pouco desemprego, porquanto, na época, as vagas fechadas numa empresa eram supridas pela abertura de outras empresas. Além disso, houve a redução da jornada de trabalho para 8 horas e a semana de 5 dias.




EMPREGADORES
O trabalhador autônomo é a pessoa física que presta serviços habitualmente por conta própria a uma ou a mais de uma pessoa, assumindo os riscos da sua atividade; não é subordinado, não tem patrão, não tem horário de trabalho fixo, e, portanto, não tem direito a verbas trabalhistas (décimo terceiro, férias, uma folga paga por semana etc.), apenas a direitos previdenciários. O que diferencia este trabalhador do empregado protegido pela CLT é a subordinação a que o empregado está sujeito, pois recebe ordens do empregador, enquanto que o trabalhador autônomo exerce a atividade por conta própria; no caso do autônomo, os lucros e prejuízos são próprios: no caso do empregado, os riscos da atividade são de responsabilidade do empregador. Exemplos de trabalhadores autônomos: Representantes comerciais autônomos, Vendedores Ambulantes que hoje estão protegidos pela Lei do "MicroEmpreededor", Faxineiras e etc. Ressalte-se que estas profissões não são exclusivamente autônomas: se o trabalhador estiver subordinado a um empregador, ou reunir os requisitos do vínculo empregatício, será considerado empregado.


EMPREGADORES

De acordo com o presidente do Sinalimentos, o empresário João Gonçalves, um dos maiores empregadores do ramo supermercadista do Estado, a conciliação já deveria ter ocorrido há muito tempo, sem que fosse necessário uma audiência no TRT. “Somente com o a intervenção da justiça conseguimos chegar a um consenso. O Sinalimentos lutou para garantir benefícios ao empregador, trabalhador e para toda a sociedade”, pontuou João Gonçalves.

EMPREGADOS
Os empregados em agências lotéricas e despachantes de Mato Grosso do Sul estão negociando aumento salarial superior a 10% para vigorar a partir de 1º de novembro, data base de ambas categorias. A informação é de Estevão Rocha dos Santos, presidente do Seaac/MS (Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio e em Empresas de Assessoramento, Auditoria, Perícias, Informações e Pesquisas de Empresas de Serviços Contábeis de Mato Grosso do Sul).

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Diretas Já!

Diretas Já foi um movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas no Brasil ocorrido em 1983-1984. A possibilidade de eleições diretas para a Presidência da República no Brasil se concretizou com a votação da proposta de Emenda Constitucional Dante de Oliveira pelo Congresso. Entretanto, a Proposta de Emenda Constitucional foi rejeitada, frustrando a sociedade brasileira. Ainda assim, os adeptos do movimento conquistaram uma vitória parcial em janeiro do ano seguinte quando seu principal líder, Tancredo Neves, foi eleito presidente pelo Colégio Eleitoral.

Divida Externa


A dívida externa é um dos assuntos mais polêmicos da atualidade, porque envolve todos os países do terceiro mundo e ainda, uma grande parte do primeiro; porém, a dívida começa a existir, a partir das relações internacionais de compra e venda de produtos. O mundo inteiro está perplexo com a situação da dívida global, quer dizer muitos países estão em situação difícil, levando a nação ao desespero incontrolável. As diversas guerras que o mundo presencia tem origem no desejo de independência, de rompimento com os países ricos que provocaram esta nefasta subordinação. Esta dependência gera os famigerados terroristas, os grupos para-militares, as associações de chanceleres e muitos outros mecanismos que procuram a satisfação de sua nação, ou de seu grupo.
Contudo, foi no intuito de salvaguardar os países em dificuldades, é que surgiu o Fundo Monetário Nacional - FMI. Este orgão tinha como objetivo principal, socorrer os países filiados que estivessem em dificuldades; todavia, que essa dificuldade fosse de curto prazo. O Fundo funcionava da seguinte maneira: muitos países se associaram num agrupamento conhecido como FMI, participando com uma cota paga anualmente para suprir os problemas que qualquer país enfrente; mas, que seja resolvido num espaço de tempo curto. Entretanto, para os casos de longo prazo, o FMI, só subsidia qualquer nação, determinando os caminhos que esse país deva seguir, para que o dinheiro empregado tenha o devido retorno.

Tecnologia e Economia


Existe um equilíbrio grande entre as vantagens e as desvantagens que o avanço da tecnologia traz para a sociedade. A principal vantagem é refletida na produção industrial: a tecnologia torna a produção mais rápida e maior e, sendo assim, o resultado final é um produto mais barato e com maior qualidade.
As desvantagens que a tecnologia traz são de tal forma preocupantes que quase superam as vantagens, uma delas é a poluição que, se não for controlada a tempo, evolui para um quadro irreversível. Outra desvantagem é quanto ao desemprego gerado pelo uso intensivo das máquinas na indústria, na agricultura e no comércio. A este tipo de desemprego, no qual o trabalho do homem é substituído pelo trabalho das máquinas, denominado desemprego estrutural.